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1ª versão –  Maio de 2023

Um Mundo Sem Cancro?

Este artigo é como que um trabalho jornalístico e o seu propósito é salvar vidas. Que cada um tome a informação por sua conta e risco. Cada um sabe de si, tem de saber, quando é a vida própria que está em jogo.

Nada se perde em tentar, nada se arrisca. É barato, é fácil, é inócuo, não tem contra-indicações nem efeitos secundários! Sobretudo, faz sentido e ainda mais sentido faz para os milhares que experimentaram e testemunharam a espectacular remissão. São os que, em estado terminal -- esgotada a possibilidade de mais cirurgias, quimioterapias, radioterapias -- se salvaram, corporizando a evidência que a deliberada omissão de estudos sistemáticos tem evitado.

A ciência e a medicina instituídas -- nas quais a multidão continua a acreditar cegamente -- persistem em encarar o cancro como doença subtil e misteriosa que tratam segundo imutáveis, dolorosos e, quase sempre, ineficazes protocolos. Ora, o cancro tem cura. E a cura do cancro parece surpreendentemente fácil.

O cancro é uma doença?

De facto, o cancro nem deveria considerar-se doença; é uma mera afecção, potencialmente grave, causada por um agente externo, um parasita, responsável pela cancerização das células que lhe servem de alimento. É o que a investigação tem vindo a sugerir. O tratamento do cancro pode fazer-se por duas vias: -- eliminando o parasita ao criar-lhe um meio ambiente incompatível; -- retirando o alimento ao parasita ao provocar a morte das células cancerizadas. As duas vias interpenetram-se. Discutir a causa do cancro, parasita fúngico ou não, levar-nos-ia longe e temos de ser breves como cumpre a um SOS. (1)

Há quatro vias de tratamento comprovadas pela evidência de curas devidamente documentadas: -- bicarbonato de sódio; -- peróxido de hidrogénio (água oxigenada); -- antiparasitas (especialmente, fenbendazol); -- amigdalina (presente em abundância nas sementes amargas de damasco). Nenhum dos tratamentos referidos tem efeitos secundários, pelo contrário; os efeitos colaterais parecem positivos.

Amigdalina

Tendo em conta a extraordinária eficácia, a facilidade de administração, e o racional do mecanismo de cura, a amigdalina é o tratamento de eleição. A cura decisiva do cancro -- tanto o que se revela em sintoma alarmante, como o que é anulado antes de se manifestar -- parece estar nessa substância, abundante no mundo vegetal, a amigdalina -- ou vitamina B17 embora os detractores lhe neguem, puerilmente, a qualidade de vitamina -- presente num conjunto de alimentos que a dieta industrializada cada vez menos inclui. A importância da amigdalina é conhecida desde há muitas décadas. O povo Hunza, cuja dieta incluía, até há pouco, em abundância, amêndoas amargas de damasco, não conhecia o cancro!

O custo da amigdalina pura ronda um euro por grama, sendo que a dosagem, dependendo da evolução da doença, está entre os 6 g e os 500 mg ou muito menos, diários.

Mecanismo de acção da amigdalina

A amigdalina é uma molécula constituída por duas unidades de glucose, uma unidade de benzaldeído e uma unidade de cianeto. A amigdalina actua como poderosa e fatal ratoeira sobre as “células cancerosas.”

De facto, as células cancerizadas alimentam-se de açucar já que as suas mitocôndrias não podem metabolizar o oxigénio; possuem trinta vezes mais receptores de glucose do que as células sãs. É assim que o exame imagiológico PET detecta a sua presença.

Enquanto as células cancerizadas absorvem a amigdalina -- as unidades de glucose da amigdalina são o isco -- esta decompõe-se, por acção da enzima beta-glucosidase. O cianeto e o benzaldeído, libertados, provocam a morte da célula!

A especial abundância e eficácia da enzima beta-glucosidase no meio canceroso compreende-se já que esta enzima funciona melhor a pH = 5,6 , próprio do meio doente, mais ácido que o plasma sanguíneo normal, pH = 7,4.

Nos tecidos normais, em lugar da beta-glucosidade, predomina a enzima rodanese a qual, no caso de decomposição extemporânea da amigdalina, metaboliza o cianeto em inofensivo tiocianato.

No olho do furacão

Tão potente e decisivo é o efeito da amigdalina que, segundo abundantes testemunhos distribuídos pela Internet ou compendiados nos livros indicados em anexo, o seu efeito torna-se notório poucos dias após o início da sua administração.

Escusado será dizer que os potentados “científicos,” médicos e farmacêuticos olham com medo e ódio esta ameaça à sua galinha de ovos de ouro. A propaganda é posta em marcha, o espantalho da (falsa) toxicidade da amigdalina é agitado. A história da (escandalosa) proibição do comércio das sementinhas amargas de damasco em vários estados dos EUA nos anos 70, sob pretexto da sua presumida toxicidade, a perseguição a médicos que administravam a amigdalina, tudo isto, que é horrível, está abundantemente documentado (2).

Tão maravilhoso tratamento para tão diabólica afecção, o cancro, para o qual tanto o corpo como a natureza antecipadamente se prepararam, parece sugerir que o Pai Criador foi o primeiro e suficiente farmacêutico, tal como o Filho, Jesus Cristo, é o definitivo Médico e Sua Mãe, Nossa Senhora, a diligente, amorosa e competentíssima enfermeira.

A deficiência de amigdalina (vitamina B17) abre o caminho ao cancro, tal como a deficiência em vitamina C provoca o escorbuto.

Doseamento

Na escassez de estudos sistemáticos, no quadro do boicote que o monopólio médico-legal exerce, o doseamento terá de se fundar na experiência relatada na esparsa literatura. Administração profiláctica ou emergencial, tipo de cancro, particularidades do doente, determinam diferenças. As linhas que se seguem constituem meros apontamentos que cada um ajustará ao seu caso, sob sua exclusiva responsabilidade. O autor destas linhas não sabe, tal como não saberá o médico de tudo isto ignorante, de tudo isto desconfiado, a tudo isto hostil. Um facto essencial parece poder retirar-se do que se sabe. A amigdalina, ainda que “em excesso” não determina efeitos secundários gravosos.

De acordo com a literatura disponível, a administração da amigdalina deve acompanhar-se de um complexo vitamínico, em particular, vitamina C, pelo menos 1000 mg e vitamina E, 150 mg , diários.

Sementes amargas de damasco

Cada semente amarga de damasco contém, em média, 3 mg de amigdalina. A ingestão de 90 sementes por dia (30+30+30) corresponde a 300 mg da substância. Adequado a título profiláctico, muito mais, em emergência.

Há quem mastigue e aprecie. O autor destas linhas prefere utilizar um moinho de café para obter a farinha. Há quem a misture num iogurte ou pudim adocicados a fim de atenuar a náusea, caso ocorra.

Precaução importante: ingerir fora das refeições e períodos de digestão, acompanhando com abundância de água ou sumo.

Comprar na Amazon:

https://www.amazon.de/-/en/Organic-apricot-seeds-bitter-quality/dp/B00A23MYKE/ref=sr_1_21?crid=1X3WW2E7SXPT7&keywords=amygdalin&qid=1668106525&sprefix=amygdalin%2Caps%2C122&sr=8-21

Amigdalina pura

Uma colher de café rasa corresponde a cerca de 2 g . A aplicação sub-lingual é o sucedâneo possível da administração intravenosa (IV). Parece-nos prudente experimentar com pequeníssima quantidade e ir aumentando até à quantidade desejada.

O protocolo do Dr. Richardson perante doentes em estado adiantado era:

Para administrar 6 g de amigdalina por dia, aplicação sublingual da quantidade de uma colher rasa de café, três vezes ao dia.

Nos dias em que o doente do dr. Richardson não recebia injecção, ingeria duas cápsulas de 500 mg ou seja, um fundo de colher de café duas vezes ao dia.

Sugere-se, a título profilactico, 500 mg por dia, ou seja um fundo de colher de café, sub-lingual, uma vez por dia.

Comprar amigdalina pura (400 /500g):

Cápsulas

Difícil estabelecer correspondência com o conteúdo em amigdalina uma vez que, as vendidas na Europa, são, salvo melhor informação, extractos da semente e não a amigdalina pura. Considerar a compra caso não consiga obter a amigdalina pura.

Pela Amazon, por exemplo:

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Cápsulas de amigdalina pura, origem México:

https://www.cytopharmaonline.com/en/amygdalin-tablets-500-mg-bottle-of-100-tablets

Anexos

1. A fisiologia do cancro está mal esclarecida. Torna-se cada vez mais claro que a teoria prevalente -- defeito genético -- e a investigação consequente, não conduzem a resultados aproveitáveis ainda que envolvam verbas e meios colossais.

Talvez que na raiz dos cancros (e de outras doenças degenerativas) esteja um fungo. Este promoveria a replicação das células do tecido epitelial dos órgãos onde se fixou, a fim de se alimentar destas enquanto, por meio da forma hiphae -- filamentosa e ramificada -- vai penetrando nas camadas mais interiores do órgão. Há muita literatura que o sugere a qual, nesta breve notícia, temos de omitir. Seja como for, o ambiente canceroso caracteriza-se por baixo pH (mais ácido que o do plasma sanguíneo) e por ser anaeróbio (deficiente em oxigénio e apetente de açucar). Tal ambiente é, exactamente, o que convém à proliferação fúngica. É de estranhar que os oncologistas não insistam ou, pelo menos, não recomendem alcalinização e contenção de carbohidratos e açucares nas dietas dos seus doentes.

A acção directa sobre o parasita é mais difícil pois envolve forçar a homeostase pela alcalinização e oxigenação acrescidas do plasma sanguíneo. Provocar a morte do tecido parasitado é tão mais fácil quanto o organismo humano o faz rotineiramente na condição de incluir na alimentação as substâncias certas...

 A “história do cancro” é interessantíssima. Para além da ciência e das teorias, a política de boicote por parte dos grandes poderes, tanto mais acirrada e ameaçadora quanto mais a cura for acessível, inócua e eficaz. E se o genocídio tem ainda outra forma, para lá das guerras, das falsas vacinas, etc? Difundir o cancro -- cada vez mais frequente -- e ocultar a sua cura!

Informação mais alargada, contendo hiperligações para literatura relevante:

 https://eternalismo-cristao.com/cancro/cancro.pdf

2. Hiperligações para livros sobre a amigdalina e a política de repressão dirigida contra este poderoso, seguro e barato meio de cura da mais assustadora das doenças a qual, além da morte, determina imenso sofrimento em milhões e milhões:

Excelente documentário de Edward Griffin, 1974 -- World Without Cancer: https://www.youtube.com/watch?v=tPADSv3XAv0

Caso tenha sido censurado descarregar de:

https://eternalismo-cristao.com/cancro/World Without Cancer- Edward Griffin (1974).mp4

Griffin, E. World Without Cancer -- The Story of Vitamin B17. Americam Media.

Culbert, M. Forbidden Weapon Against Cancer. Arlington House Publishers. 1974.

Moss, R. The Suppression of Laetrile at Sloan-Kettering Institute for Cancer Research.

Richardson, J. & Griffin, P. Laetrile Case Histories -- The Richardson Cancer Clinic Experience. Bantam Books. 1977