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Acerca do Plano Divino
A Conspiração Satânica
Breve retrato da Maçonaria
Maçonaria e Igreja Católica
A Sinagoga de Satan
Infiltração sob disfarce
Ordem dos Templários
Pedreiros Livres
Os banqueiros desconhecidos
Revoluções, unificações, liberalismos
Século XX
Monopólios da Besta
Educação e Saúde
Jornalismo e arte
A batalha final
A “generosidade” de Satanás, ao tentar Jesus, oferecendo-lhe todos os reinos da Terra, demonstra que o seu património material é extenso. Quanto mais não será hoje, após séculos e séculos de hábil conspiração.
O método da conspiração satânica é simples. Precipitar reino contra reino; em cada reino, lançar poder contra poder, através da intriga e da inveja; corromper os príncipes legítimos e as suas cortes pelo vício e pela luxúria; chantagear tudo e todos sob ameaça de ruína ou de escândalo. Em suma, por promessas e ilusões, sob ameaça, se necessário, isto é, por meio da tentação e do medo, desequilibrantes, romper harmonias, aviltar, diminuir, escravizar.
Enquanto a lei de Deus estabelece a harmonia em liberdade, amor e conhecimento, a repulsiva ilegitimidade satânica suscita a servidão, o conflito e a estultícia. O mundo actual oferece, em ilustração caleidoscópica, a imagem de um Satã que já não se esconde, intriguista em segundo plano mas que se ostenta impudicamente perante todos. Se já nem precisa de intrigar, continua a mentir porque a mentira está na sua natureza e na natureza da sua obra.
A sua divisa é “ordem a partir do caos.” Até a proclamação é falsa, pois que deveria ser “caos a partir do caos” ou, ainda mais exacta e gráficamente explícita, uma caveira com duas tíbias cruzadas.
Bandeira dos piratas. -- Símbolo de produto tóxico. -- Logo da sociedade Skull and Bones.
Skull and Bones é uma sociedade secreta dentro da universidade de Yale, como outras em diferentes universidades, tendo por propósito vincular as futuras elites sociais.
Nos tópicos seguintes, assinalamos o percurso da maçonaria pois que é nesta entidade que se preparam e exercitam as tropas satânicas. É claro que os mandantes, os generais, muito menos o comandante-chefe, não fazem parte da agremiação, seu mero instrumento.
Breve retrato da Maçonaria
A Maçonaria é uma anomalia social, cultural e, sobretudo, política. A maçonaria, como todas as agremiações cujo propósito é obter um proveito especial à custa da normalidade da vida social, possui uma estratégia política própria. Avança no quadro do que existe enquanto não pode alterá-lo a seu favor e, logo que julga possível derrubá-lo, não hesita em fomentar e dirigir revoluções, terríveis pelo seu curso e pelos seus efeitos definitivos.
O “Grande Arquitecto” e os seus esclarecedores símbolos…
A maçonaria tem estado especialmente activa desde o século XVIII. Em Portugal, é bem conhecido o Marquês de Pombal, déspota impiedoso e sanguinário, claramente denunciado por Camilo Castelo Branco:
Se lêssem este livro, diriam que não é assim que se escreve a história. Póde ser; mas a verdade é assim que se escreve. Factos, com os documentos na mão. Bosquejei a biographia d'um homem feroz, e não me esqueci de assignalar o maior numero de accessorios e contingencias que o fizeram tão cruel. Se elle podia ser melhor e fazer mais do que fez, diga-o a critica; escusa, porém, de me observar que poderia ser peior, por que eu, quod absurdum, não creio.
Camilo Castelo Branco. Perfil do Marquez de Pombal. Clavel & Cia. Porto. 1882.
As atrocidades cometidas, sob pretexto falso, pelo grosseiro e infame Carvalho e Melo
têm a marca da impiedade maçónica.
O conflito nunca esteve ausente do devir histórico e social. Seja confronto militar ou jurídico, os interesses opõem-se, as legitimidades discutem-se, os abusos motivam o motin. De uma forma ou de outra, apaziguado o conflito, regressa-se, nos Regimes Antigos, ao quadro anterior. Apenas detalhes foram alterados, seja a identidade do rei, seja o alcance de uma qualquer jurisdição, seja a anulação ou restabelecimento de um privilégio. A sociedade evolui lentamente, as partes tornam-se mais prudentes, equilíbrios ajustam-se ou reformam-se. A ordem social, questionável no detalhe, não é contestada em bloco.
Ao contrário, a maçonaria não é um povo, uma corporação profissional, uma modalidade social bem identificada, em interacção clara com outros elementos ou institutos da sociedade. É uma máfia, uma conspiração permanente. Dir-se-à que as lojas maçónicas são conhecidas, que a identidade dos seus membros é acessível. De facto! O que significa que a maçonaria se espalhou e que, dentro da maçonaria, outras maçonarias, em graus mais elevados, mais relevantes, se escondem.
A Carbonária foi a secção militarizada, terrorista, da maçonaria ao longo da segunda metade do século XIX. Em Portugal, matou o Rei e implantou a “república.” Inúmeras outras secções maçónicas existem (são milhentas, na actualidade) com este ou aquele propósito especializado, seja qual for o nome decorativo.
Bandeiras: da Carbonária e da república de Portugal… A semelhança demonstra a quem devemos o regime político que nos submete.
Os verdadeiros directores da maçonaria não lhe pertencem. Dão as ordens. Nem lhe pertencem os executantes, sejam agitadores de rua, jornalistas ou outros profissionais corrompidos por dinheiro ou outro aliciamento, por chantagem ou por simples intimidação. A maçonaria é uma correia de transmissão.
A maçonaria alimenta o ambiente cultural através da “arte,” do livro, da propaganda. Possui uma religião extravagante, de rituais aberrantes, que satisfaz as fantasias e vaidades dos iniciados. Possui, enfim, uma ideologia sem mérito, o socialismo, que assegura os reflexos condicionados mentais dos acólitos, espalhando tal condicionamento na sociedade.
A religião maçónica é uma amálgama monumental de símbolos, de alusões pseudo-religiosas, uma reminiscência do eterno ocultismo. O ocultismo é a tendência ociosa que preenche o desconhecido com fantasias; é recurso dos mistificadores a fim de impressionar o incauto. A promessa da revelação atrai os néscios, promessa reiterada mas nunca cumprida. O ocultismo, prolixo e sensacional, disfarça a ignorância para se colocar, diante da massa ingénua, tanto como alternativa à verdade mística que o pensamento religioso consistente vai desvendando como à ciência honesta.
O ocultismo é um espectáculo de circo
e casa dos horrores.
A magia, suposta prática do oculto, é oportunismo a querer prostituir o espiritual utilizando a potência deste para atingir objectivos prosaicos e, geralmente, criminosos. A porfia nas técnicas da magia denota o reconhecimento do plano sobrenatural mas recusa a autoridade divina sobre este na presunção insensata de que a criatura pode emancipar-se do Criador uma vez que Este a dotou da mesma liberdade que é a Sua. Tal rebeldia alcança êxitos que, embora limitados e transitórios, bastam para manter a crença no poder satânico, no contexto da essencial estupidez que caracteriza os acólitos da Besta.
A verdade, sempre aproximada, é simples e consistente. Nenhuma religião é mais simples e inabalável que o cristianismo. É por tal que, constituindo fonte inesgotável de progresso espiritual, é o alvo preferido do ateísmo ocultista.
A ideologia da maçonaria resume-se num termo: humanismo, a suficiência do homem, a ausência de transcendência, a qual o ocultismo promete mas nunca satisfaz. O próprio humanismo é coisa transitória para o humanista reciclado pois que a próxima onda é o trans-humanismo, a máquina no lugar do humano ou o humano feito máquina, um escravo.
O covidismo (Covid 19) é o regime político que nos espera caso a máfia maçónica vença.
O humanismo da “liberdade, igualdade, fraternidade” não é mais que o macaqueio e perversão de princípios espirituais. A liberdade dentro do conformismo, a igualdade pela anulação da personalidade, a fraternidade selectiva condicionada pela burocracia, transformada num sistema de recompensas e castigos.
Convém lembrar que, também as religiões instituídas, tanto mais quanto mais hierarquizadas, nem sempre honraram devidamente os princípios espirituais da Liberdade (à imagem do Pai), do Amor (à imagem do Espírito Santo) e do Conhecimento (à imagem do Filho). Foi assim que abriram o caminho à sua falsificação.
O Humanismo é a ideologia da Renascença, o ápice, já decadente, da Idade Média cristã. Esse ponto de viragem, em que se abriram novas perspectivas de vida e de conhecimento, era também propício ao difundir de ilusões e ao proliferar de enganos.
A riqueza do Renascimento favoreceu a ilusão humanista.
Ter em conta que se atribui, indevidamente, filiação maçónica a algumas destacadas personalidades. É o caso de Swedenborg. Ele criou um rito próprio sem qualquer relação com ritos maçónicos. Pelo contrário, destacadas personalidades do cristianismo serão cripto-maçons, idiotas úteis, oportunistas. É o alarde do “humanismo cristão.” que acelera a rendição política, e mesmo espiritual, do Vaticano.
A História tem sido descrita como se fora uma ciência natural, um confronto de tendências e evoluções suscitadas por circunstâncias culturais, sociais, económicas, técnicas. É verdade. Mas boa parte de tais tendências e evoluções não se desenvolvem naturalmente; são deliberadas, preparadas pela paciente convergência de pequenos passos. Os autores afamados são faróis que indicam à multidão dos literatos o caminho a seguir. Os influentes e gravosos “acontecimentos” históricos -- guerras e revoluções -- são golpadas minuciosamente organizadas. O atrevimento vai ao ponto de condicionar a medicina, proibindo tratamentos, e a engenharia, impondo alternativas técnicas irracionais.
A quase totalidade dos estudos históricos ignora a mão invisível, a intencionalidade subterrânea. Limita-se a constatar a superfície dos factos. O desvanecimento da moral certamente pode associar-se à perda da fé no espírito. Mas raro se assinala que tal gravíssimo desvanecimento não cai do céu nem é necessário resultado das modernas condições materiais da existência.
Sedutor graças ao seu aparato mitológico, e à sensação lisonjeira de ver tudo explicado, o freudismo (de Freud) vem causando, entre as gerações que cresceram desde o início do século, o desaparecimento de quantidades inauditas de consciência moral, absorvidas por um conceito fácil de entender: o de sublimação. Apesar de ceder algum espaço à autonomia do espírito, o freudismo é com efeito ainda mais anticristão do que a ética marxista, uma vez que, ao considerar as pulsões infantis como a base de toda a vida anímica e intelectual, coloca a virtude, para falarmos em termos cristãos, abaixo do pecado, e faz com que as funções superiores do conhecimento derivem em última instância da carnalidade. Mas que importa afinal a filosofia cristã com seus termos obsoletos, se agora temos uma libido, bem como outros tantos conceitos flexíveis para usarmos ad libitum?
Freud não “aparece” por acaso. Foi promovido a santo pela máfia.
Maçonaria e Igreja Católica
A Congregação para a Doutrina da Fé emitiu, em 1983, uma Declaração Sobre a Maçonaria:
Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.
Um ano depois, a referida declaração é complementada com uma reflexão, Inconciabilidade Entre Fé Cristã e Maçonaria.
A Declaração explicitamente reitera a matéria da encíclica Humanum Genus (1884) de Leão XIII. Tal encíclica denuncia a maçonaria pela suposta promoção da licenciosidade dos costumes e pelo ataque às constituições políticas da época.
O mal já cometido (a revolução francesa, o ataque à propriedade das ordens religiosas e ao seu direito de ensinar, a supressão das autonomias regionais) prenunciam a enormidade do mal ainda a cometer (o comunismo na Rússia e, eventualmente, o comunismo global). Como dissemos, a Maçonaria é instrumento. E, quanto à mão que deste se serve, não se poderia pronunciar claramente, a Igreja.
O notável Papa Leão XIII. A pedido insistente
de uma visionária da cidade do Porto, mandou
consagrar toda a humanidade ao Coração de Jesus.
A Sinagoga de Satan
A maçonaria desenvolve a sua actividade subversiva no quadro mais vasto da conspiração satânica. Se não quisermos recuar mais, podemos situar o primeiro episódio na condenação de Jesus Cristo:
Vendo Pilatos que nada consegue, mas que, em vez disso, está a acontecer um tumulto, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: – Sou inocente deste sangue. Vós o vedes. Respondendo, todo o povo (os judeus) disse: – O sangue dele fica sobre nós e sobre os nossos filhos.
No Talmude babilónico (porque há um Talmude palestino) Jesus é referido com alguma frequência:
São contra-narrativas polémicas que parodiam as histórias do Novo Testamento, mais notavelmente, a história do nascimento e morte de Jesus. Ridicularizam o nascimento de Jesus de uma virgem, como afirmam os Evangelhos de Mateus e Lucas (a mãe de Jesus seria uma prostituta) e contestam com veemência a afirmação de que Jesus é o Messias e o Filho de Deus. Opõem-se à história da Paixão com a sua mensagem de culpa e vergonha dos judeus como assassinos de Cristo. Em vez disso, invertem a situação, afirmando que aceitam a responsabilidade mas sem razão para se envergonharem pois executaram, por direito, um blasfemador e idólatra. Jesus mereceu a morte e teve o que mereceu. Subvertem a ideia cristã da ressurreição de Jesus ao puni-lo para sempre no inferno, destino que também aguarda os seus seguidores. Não há justificativa alguma para esta seita cristã que afirma a nova aliança e que está a caminho de se estabelecer como uma nova religião e uma nova “Igreja” com poder político.
Schafer, Peter. Jesus in the Talmud. Princeton University Press. 2007
Não surpreende que a cristandade tenha encarado com maus olhos o povo judeu e que tenho sido preocupação dos primeiros apologistas cristãos separarem-se definitivamente da ganga religiosa e cultural judaica. Foi em grego que se exprimiram. Hoje, suprimida ou manietada a cristandade, ficam os judeus com o campo aberto para investirem directamente.
Não cabe, neste trabalho, historiar o progresso da conspiração ao longo da história antiga do Ocidente e do Médio Oriente. Pode consultar-se o livro:
Mullins, Eustace. New History of the Jews. New Christian Cruzade Church. Mandeville, LA. 2007
Enquanto na Europa e nos EUA, o chamado Ocidente, a conspiração satânica avançava, a Rússia resistia. Resistia, como durante mil anos resistiu o Império Romano do Oriente, sob a égide da Igreja Ortodoxa. Foi, pois, indispensável vandalizar a Rússia com a arma do comunismo. Após setenta anos, a Rússia liberta-se e volta a poder assumir a função salvífica do Ocidente. Não é por acaso que a Mãe mandou, por intermédio de Fátima, que se consagrasse a Rússia ao Seu Imaculado Coração. Nem é por acaso que anuncia, em aparições posteriores, que a sequência do aviso, do sinal e da tribulação não se iniciará antes que o Papa visite a Rússia.
Infiltração sob disfarce
Ordem dos Templários
A conspiração global não é recente. Se não muito antes, ter-se-à iniciado, na Europa, com a Ordem dos Cavaleiros Templários (Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão) fundada em 1128 no contexto das cruzadas. Os Templários, duzentos anos mais tarde, haviam-se convertido em hábeis e venais banqueiros.
A historiografia moderna gosta de apresentar os Templários como vítimas da prepotência do Rei de França e do Papado. A verdade é que Filipe IV se viu perante um Estado dentro do Estado e, diante do poder da Ordem, senhora de mil castelos através da Europa, com direito de livre trânsito militar e dotada de imensa fortuna obtida em operações financeiras, legítimas ou fraudulentas, julgou prudente mandar prender todos os dignitários da ordem com a anuência do papa Clemente V. O Grande Mestre, Jacques de Molay foi queimado na fogueira em 1314. Os maçons actuais ainda prestam homenagem a esse seu mártir.
Do valor militar à eminência financeira...
Pedreiros Livres
Gorada a primeira e grandiosa tentativa de apropriação global, os conspiradores viram nas lojas (alojamentos) dos pedreiros livres uma segunda oportunidade.
Os pedreiros, realmente pedreiros, construtores dos grandes edifícios públicos, igrejas, mosteiros, palácios e catedrais, detinham importantes privilégios: uma organização autónoma e hierarquizada -- mestres, os engenheiros civis desse tempo, companheiros e aprendizes -- e o direito de se deslocarem livremente entre Estados. Sigilo, intimidade dos mestres com os ricos e poderosos, seus clientes, uma rede internacional, tornavam os pedreiros livres um disfarce ideal, tal como os Templários o haviam sido em séculos anteriores.
Pedreiros livres genuínos. Os construtores de mosteiros e catedrais.
Com o declínio das obras públicas ocorrido em finais da Idade Média, as corporações de pedreiros começaram, ao longo do século XVI, a aceitar membros não profissionais mediante retribuição financeira ou promessa de encomenda de uma construção importante.
Um conhecido Pedreiro Aceite foi Francis Bacon, o célebre filósofo e escritor inglês do século XVI /XVII. A Maçonaria preocupa-se em elevar, no conceito público, os seus membros proeminentes. Francis Bacon é, assim, considerado o “fundador da ciência moderna.”
Francis Bacon.
Gradualmente, sob a promessa de mais poder, através de sórdidas negociatas, pela ilusão ocultista sob disfarce científico, a maçonaria penetra em todas as instâncias de influência. A perversão sexual, o abuso de crianças ou de mulheres desprotegidas era acicate adicional para atrair novos membros, os elementos mais degenerados da aristocracia, coagidos, depois, ao segredo mais absoluto.
Isaac Newton, o celebrado cientista deve a fama ao favor dos seus correligionários maçons, enquanto Robert Hooke, um cientista contemporâneo prodigioso, permanece ignorado do público. O mesmo favoritismo há-de repetir-se, dois séculos e meio depois, com o mais celebrado cientista de sempre, Einstein.Einstein e Newton, os desajeitados cientistas, promovidos a semi-deuses.
Einstein e Newton, os desajeitados cientistas, promovidos a semi-deuses.
Os banqueiros desconhecidos
A primeira metade do século XVIII viu um rápido crescimento dessas escusas sociedades de amigos, unidos pelo interesse e pelo vício. Assim, em 1789, a monstruosa confraria foi capaz de provocar e dirigir a revolução francesa.
A conspiração social funciona sempre com base na corrupção das classes altas. O luxo gera endividamento e submissão aos credores. Nas lojas maçónicas, onde só homens são admitidos, a perversão sexual, a pedofilia, eram regra.
Loja maçónica da actualidade. Os ladrilhos em xadrez induzem confusão
e consequente abdicação mental.
Os próprios Estados endividavam-se pesadamente para custear guerras habilmente fomentadas pela intriga. Os banqueiros, cujo nome a História omite cuidadosamente, emprestam mediante elevados juros e contrapartidas institucionais.
Em 1694 é fundado o Banco de Inglaterra, um banco privado ao qual foi concedido o direito exclusivo da emissão de moeda. Autorizado a emitir uma quantidade de moeda dez vezes superior ao valor metálico que a garantia, o banco pode criar dinheiro a partir do ar. Essa vantagem torna-se superlativa quando o banco empresta enormes quantias ao Estado. Este, a fim de pagar a dívida, acrescida dos juros, lança impostos especiais. Claro que a criação do Banco de Inglaterra foi precedida de uma revolução política brutal, sob Cromwell, um fantoche dos banqueiros judeus.
Massacre de Drogheda, Irlanda do Norte
perpetrado pelas tropas de Cromwell.
Nos Estados Unidos foi criada, em 1913, a Reserva Federal, um consórcio de bancos privados pertencentes à elite da cabala que controla a maçonaria. Como o dólar tem sido a moeda de referência das outras moedas (o meio dos pagamentos internacionais), a Reserva Federal tem controlado, em seu proveito, a economia do mundo.
Reunião conspirativa dos banksters, em Jekill Island, EUA, combinando a
criação do seu banco emissor monopolista, a Reserva Federal.
O endividamento do Estado a um banco privado emissor de moeda é o maior contrassenso de todos os tempos. Porque não a emite o próprio banco do Estado?
Por se oporem ao poder dos banqueiros gangsters, vários presidentes foram assassinados, dos quais, Lincoln e Kennedy. Os banqueiros têm usado o poder militar dos Estados Unidos sempre que, nalgum país, o dólar é menosprezado. Kadafi, na Líbia, e Sadam Hussein, no Iraque, são exemplos recentes. Não fosse a Divina Providência, teria sucedido o mesmo na Rússia de Putin.
Para ler mais:
Lina, Juri. Architects of Deception. 2004
Makow, Henry. Illuminati -- The Cult that Hijacked the World. Silas Green. 2009.
Hitchcock, Andrew Carrington. The Synagogue of Satan.
Michael J. & Hays T. Rise of the New World Order -- The Culling of Man.
Revoluções, unificações, liberalismos
Não falaremos aqui da revolução americana e da guerra da independência dos Estados Unidos. Ao contrário do que se pensa, de acordo com a propaganda, os colonos não almejavam especialmente a independência. Os Estados Unidos são obra e projecto da conspiração satânica. A constituição americana, tão prezada, é uma construção sedutora mas abstracta, incapaz, como tal, de deter a corrupção política.
Durante a revolução francesa, cerca de vinte mil inocentes foram guilhotinados. Outros milhares foram executados, por toda a França; ficaram célebres os afogamentos (noyades) em massa de Nantes. A revolução quis fazer tábua rasa das particularidades locais e regionais que coloriam o Ancien Régime. Igrejas foram incendiadas, inúmeros padres e freiras desonrados e assassinados. Se adicionarmos as vítimas das campanhas militares de Napoleão, contaremos milhões.
A ideia era estabelecer uma França (e uma Europa) monolítica, ateia, desumana. Finda a revolução, permaneceram os seus efeitos. A obra da revolução iria continuar, soez, sob a capa, mais prudente, do liberalismo e, depois, do socialismo.
Afogamentos de Nantes durante o Terror (1793). Na sequência da sublevação da Vendeia,
contra a conscrição militar imposta pelo doravante todo poderoso Estado.
Incrivelmente, a revolução foi preparada, quase às claras, ao longo de décadas. Tal relaxamento da segurança dá para perceber que o sistema estabelecido, o Ancien Régime, estava, de há muito, corrompido. O Rei Luís XVI, finalmente guilhotinado, não tinha quem o defendesse num Paris ocupado pela multidão violenta. Quando os “revolucionários” tomaram a Bastilha, o tal símbolo da opressão, havia lá meia dúzia de presos, nenhum deles político. Duas semanas antes fora libertado o famoso pornógrafo, o Marquês de Sade, erigido em sublime filósofo pela intelectualidade maçónica do século XX. Infelizmente, um país civilizado, a França, elegeu a data fatídica como dia nacional.
Um testemunho contemporâneo, extenso e informado resumido em:
Barruel (Abregé) Perrenet, E. L'Histoire du Jacobinisme. La Renaissance Française. 1911.
A agitação política permeou todo o século XIX. A Itália foi “unificada,” oito Estados espremidos num só, por Buonarotti, Garibaldi, Mazzini, todos carbonários, isto é, todos terroristas, todos maçons. Também a Alemanha foi unificada sob Bismark, anti-católico. Vários estilos, um mesmo projecto!
Era necessário afastar a governação dos povos governados, criar Estados poderosos que, de uma só vez, dominem grandes extensões geográficas, políticas e económicas. Finalmente, se o plano diabólico tiver sucesso, coisa que a Providência Divina não permitirá, em lugar de nações independentes convivendo em paz, teremos um governo mundial!
Graças à informação livre, na Internet, o projecto satânico vai sendo desacreditado entre a gente comum.
Em Portugal, também a maçonaria, através do habitual subterfúgio “liberal”, ofendeu a sociedade, atacou a religião e introduziu a mais vil corrupção. Assim o “mata-frades,” Joaquim Aguiar, maçon, enquanto Ministro da Justiça (!) extinguiu todas as ordens religiosas em 1834, logo que finda a guerra civil, confiscando os seus bens a favor do Estado. No que seguiu a senda desse outro maçon, o sanguinário Pombal.
O Padroado português (sistema em que os bispos eram nomeados em conjunção pelo Rei e pelo Papa) foi muito enfraquecido pelas sucessivas medidas anticlericais tomadas por governos que desvalorizaram a importância das missões, a começar pela supressão da Companhia de Jesus, em 1762 e, posteriormente, pela extinção das ordens religiosas masculinas em 1834. Ao esvaziarem o pessoal religioso que mantinha a maioria das missões no ultramar, estas medidas prejudicaram muito o ensino, a acção social e caritativa, a difusão da cultura ocidental e a actividade missionária em todas as colónias e dioceses protegidas por Portugal.
(Wikipedia, em 22 Janeiro 2021, Extinção das ordens religiosas)
Século XX
Quando a maçonaria consegue instalar a “república” renova-se a perseguição religiosa. Em 1917, Afonso Costa, o segundo mata-frades, atira Portugal para a sangueira da I Grande Guerra. Que lhe importava Portugal e os portugueses?
Guerra Mundial (1914-18). O inominável genocídio em que as vítimas, quais escravos gladiadores, se matam entre si.
Inútil recapitular o terror da Revolução Russa, 1917, os bolcheviques, Lenine e Cia. Décadas de sofrimento de um povo imenso que apenas teve fim em 1989. Para saber mais:
Solzhenitsyn, Aleksandr. 200 Years Together.
Em 1933, outro agente da cabala, Hitler, simulando que a esta se opunha, toma o poder na Alemanha e serve de pretexto para nova e, como se pretendia, devastadora guerra mundial.
Submetida a Europa, em 1947, o comunismo de Mao conquista a China, submetendo mais algumas centenas de milhões de seres humanos. O pesadelo da “revolução cultural” foi a apoteose de um regime que cairia, na prática, em finais dos anos oitenta.
Os donos da Maçonaria servem-se de qualquer ideologia, seja comunismo, nazismo ou democracia, para experimentar métodos de opressão e provocar guerras atrozes que dizimam a humanidade.
Que há de comum em todas essas personagens que marcaram a História do século? O dono.
A cabala maçónica é engenhosa. Na Rússia foram judeus os perpetradores da revolução. Na Alemanha do nazismo foram aparentes vítimas. Os judeus, como toda a gente, querem viver bem e tranquilamente. Mas os judeus da Cabala, da Maçonaria, são indiferentes à sorte dos seus patrícios. Chegam a usá-los como pretexto para as suas campanhas de vitimização e ódio.
Judeus como carrascos: eram a grande maioria no Comité Central bolchevique.
Judeus, como vítimas, em campos de concentração nazistas.
Após a Segunda Guerra Mundial, as grilhetas do comunismo paralisam a Rússia e a China. A Europa está em ruínas. Assim, os Estados Unidos apresentam-se como a única e grande potência mundial. E, nos Estados Unidos, manda a cabala satânica. É o famoso Deep State que controla toda a política, que elege Presidentes e os mantém coagidos.
Em cada departamento do Estado norte-americano, em cada agência, esconde-se um agente do “Estado Profundo,” investido de mais poder que os próprios directores do FBI ou da CIA. Senadores e congressistas são domesticados pela corrupção dos favores ou da chantagem (recorde-se o culto da perversão em ambiente maçon, já referido). As grandes empresas que dependem, directa ou indirectamente, de contratos com o Estado submetem-se às ordens de Rothschilds e Rockefellers.
Sob o disfarce das grandes sociedades de investimentos, como a Black Rock ou a Vanguard, os banksters, senhores de todo o dinheiro, adquirem propriedade e controlam os grandes negócios. Da cultura á agricultura tudo parece cair-lhes na mão.
Entretanto, os Soros e os Bill Gates prosseguem a subversão do mundo. As supostas alterações climáticas paralisam a indústria. As falsas pandemias são pretexto para inocular mortamente a humanidade.
Monopólios da Besta
Educação e Saúde
Na democrática América, tal como noutras aparentes democracias, gerações após gerações têm sido condicionadas pela chamada escola pública. Uma escola medíocre pela utilidade, desumana pela uniformidade, abusiva pelos conteúdos. Se a televisão, comandada pelo aparelho maçónico, ecoa a mentira do Hoje, a escola repete e vulgariza a mentira do Ontem. Entretanto, a família é marginalizada; a criança e o jovem são-lhe arrebatados, doravante prisioneiros do Estado satânico num feio campo de concentração de paredes nuas de referências tradicionais, crucifixo ou outra.
O Estado usurpou o ensino e monopolizou a educação. Para tal, expulsou as ordens religiosas; hoje, condena o ensino privado.A educação, de oportunidade, tornou-se obrigação.
O Estado monopolizou, também, a Saúde. Contexto indispensável, não só à corrupção administrativa como ao genocídio, antecipadamente programado, da população.
O Serviço Nacional de Saúde foi fundado, em Portugal, pelo destacado maçon, Arnaut. Apesar dos avultadíssimos meios disponíveis, o SNS é, na prática, uma instituição genocida onde doentes urgentes aguardam anos por uma intervenção. É a fraternidade maçónica...
Jornalismo e arte
O jornalismo tornou-se propaganda. A literatura, perda de tempo e coisa de amigos.
Ellul, Jacques. Histoire de la Propagande. P.U.F. Que sais je? 1967.
A arte é câmara de horrores. A arquitectura, horrendo exibicionismo. A falsidade e fealdade da macacada ocultista transbordou dos antros e tornou-se norma.
Agressão visual e simbolismo ocultista definem a arte maçónica.
A batalha final
A expressão é enganosa. Batalha supõe um confronto vasto e indeciso entre dois contendores de força equivalente. O confronto é vasto; porém, Deus Pai e Satanás não possuem força equivalente. Perante a força do Pai, a força de Satanás é nula. Assim, o confronto, embora vasto, foi de antemão decidido. Em nenhum momento, a vitória do Pai poderia estar em dúvida. O Pai nunca é apanhado desprevenido, o Pai não sofre decepções, a Providência Divina é absoluta.
Se há aparência de confronto é porque o Pai usa Satanás como instrumento a fim de instruir as almas. Cabe pois às almas, duplamente assistidas pela razão material e pela intuição espiritual, identificar a inteligência maligna e impedir que prospere nos seus efeitos.
As almas estão, claro, em absoluta vantagem. Enquanto Satanás se constitui prisioneiro de si mesmo, uma vez que, deliberadamente, abdicou da liberdade divina optando pela rigidez da matéria, as almas dispõem da liberdade absoluta que o Pai concede às suas criaturas.
Satanás não dispõe de qualquer autoridade. É o ladrão que anda de noite, só na noite se vê o ténue brilho da sua luz. É o lobo vestido de pele de cordeiro. É o charlatão na feira.
Quem detém toda a autoridade nos assuntos do mundo, sejam materiais ou espirituais, é Jesus Cristo. É Ele que, constantemente, limpa a casa do Pai quando lhe chegam as pobres almas carregadas de sujidade, como cavaleiros derrubados da sua montada. É Ele que manda enviar as sujas e provisórias roupagens à eterna fogueira onde são reduzidas ao Nada. É ele que reconforta as almas nuas e as conduz ao Purgatório da Bem-Aventurança.
As almas são crianças que encarnam em crianças. No termo de cada existência são expurgadas dos conteúdos incompatíveis com a lei do amor, conservando os atributos de liberdade e conhecimento que interessam ao plano espiritual. As almas efectuam uma aprendizagem. O combate contra o mal mais não é que um exercício. Satanás é um mero saco de boxe, uma personalidade digna de piedade e, no entanto, temível.
A inteligência luciferina é de âmbito largo, prática e colaborativa, enquanto a inteligência da alma inocente é meramente intuitiva. De modo que seria Lúcifer a dominar o mundo material não fosse a permanente intervenção de guardiães espirituais, desde logo, Jesus e Maria.
Pode perguntar-se se faz sentido que, decaído o anjo, se haja, assim, perdido substância espiritual. Duas respostas: A substância espiritual é infinita e o infinito é constante; a substância espiritual não é perdida, é recuperada após a morte física, no processo normal de depuração purgatório vs. inferno.
Conhecer o projecto diabólico para o derrotar no próprio terreno que aquele escolheu é indispensável. Lúcifer possui duas armas. Uma, cujo mecanismo é de difícil compreensão; parasitar indivíduos através da possessão diabólica. A outra é o engano e, depois do engano, a submissão dos enganados.
Os castigos que a humanidade incauta tem sofrido às mãos da impiedosa e sanguinária conspiração da cabala globalista poderiam ter sido evitados fosse a humanidade mais atenta. É certo que o ardil é inteligente e que os membros mais distintos da sociedade se deixaram corromper pela vaidade e pelo vício.
O povo lê pouco; os avisos que, ao longo dos tempos, as mentes avisadas produziram -- nomeadamente através dos livros que aqui deixamos -- não foram ouvidos. O povo trabalha, vive fechado em curtos horizontes, convive pouco, a praça da aldeia desapareceu com a aldeia. Quando o mal se apresenta, colhe de surpresa.
Porém, o acesso à informação pela Internet marginalizou as vedetas. As holiudes passaram de moda. A mentira deixou de impressionar. Os aduladores dos Picassos já não convencem. A cultura abjecta, o intelectualismo oco, estão de partida. É cada vez mais geral a percepção da cabala, os livros e artigos que a descrevem e denunciam estão aí, escritos por heróis. A aversão aos capitães do gangsterismo, os Gates e os Soros, é geral. Políticos e jornalistas provocam o vómito.
Mas esta tendência ainda está no início. A prazo, a verdade virá ao de cima; por essa razão, a cabala treme. Deus não dorme, não se apressa nem, tão pouco, se atrasa. Mas é preciso que bebamos o fel para que apreciemos a água pura. É preciso que a arrogância do bem estar não continue a toldar a humildade e o sentimento da nossa fragilidade.
Fátima: voltarão a acordar as consciências?
O Pai escolheu o homem como parceiro, confiou-lhe parte de Si, a alma, fez do animal humano uma pessoa. A redenção é um trabalho de colaboração. Se cada um contribuir com o seu livre arbítrio, amável e informado, o Pai contribuirá com a Sua Divina Providência. Se o Pai não tem muitas razões para confiar em nós, nós podemos confiar-nos a Ele inteiramente.
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